25.9.08

leva-me a terra seca que o vento desarruma no equinócio
sobrevoo os rumores das copas das árvores
em cujo amplexo me dissolvo e anseio
assim me amparo na vara da contracorrente
avanço pelos meandros do rio.


5 comentários:

Anónimo disse...

Lindíssimo, Cláudia!

um beijo

marisa

isabel mendes ferreira disse...

aqui os meandros entram pelo rio. como terra madura.


enorme.




beijo.

hfm disse...

e que rio...

DE-PROPOSITO disse...

leva-me a terra seca
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Um deambular ao 'sabor' da poeira.
Fica bem.
Felicidades.
Manuel

Mar Arável disse...

Belo quadro

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