todas as manhãs nos bancos da locomotiva que agosto esvazia
todas as manhãs abandonadas à frequência atonal
ao silvo que estremece os canaviais
levantam-se bandos de rolas cintilam álamos nos barrancos que o rio alaga
todas as manhãs do mundo nessa meia-hora que circunscreve a treva
as poeiras o burgo o asfalto.
26.8.08
Posted by blue at 12:23 da manhã
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4 comentários:
"todas as manhãs do mundo nessa meia hora..."
:)
e nessa meia-hora o mundo gira... e quase nem percebemos...
Bj ;))
em todas as horas....sempre que a possibilidade existe...estou, aqui.
para a ler.
.
beijo Blue.
e depois o estrondo o rodar dos cilindros a câmara vazia e fumegante
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