3.10.06








(coimbra, santa clara-a-velha)

e depois do botânico, da ponte, o estaleiro minucioso dos arqueólogos,

a clausura imaginada através das sessenta e seis ossadas analisadas pela antropóloga,

o pico dos fustes e dos capitéis revelando a arte dos canteiros

fósseis desse tempo conservado pelas lamas do mondego

5 comentários:

blue disse...

150 pessoas de todas as idades no passeio organizado pela UC a favor da Acreditar:

jardim e mata do botânico
exploratório e orquidário no parque da cidade
ponte pedonal
mosteiro de santa clara-a-velha
jardim
mata da quinta das lágrimas

coimbra, 30 de setembro de 2006

Anónimo disse...

Outros se seguirão. Talvez com livros.

blue disse...

can't wait...

Anónimo disse...

A arquitectura quando é boa,deixa quasi
sempre ruínas belas, que o passado com
os odores misteriosos da história ,das
intrigas e dos dramas vividos,são motivos de encantamento silencioso,peran
te os quais nos devemos curvar e guardar.
Por outro lado é um motivo de reflexão
para os arquitectos atentarem na estrutu
ra racionalizada e na ornamentação apropriada...por mim ,hoje, gostava de
ter sido arqueólogo!

blue disse...

vasco: a arquitectura deste local é, de facto, fascinante, os artifícios revelam-se despudorados, em inequívoco contraste com os registos da luta desigual do edifício contra a subida das águas.
e, como a arte, a música, ou a natureza (entre outras tantas coisas) a arquitectura tem de facto o poder de emocionar, de condicionar - de impressionar - as nossas vivências.
por isso a entendemos como feita para as pessoas - uma imensa responsabilidade.

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