19.1.06

escrever ao invés de desenhar.

precisas como a luz matinal,
as palavras devem-nos parte da alma dos registos,
revelando ou ocultando intenções,
construindo a linguagem como acto reflexo de um pensamento.


presto cada vez mais atenção à linguagem e à articulação que estabelece com os conteúdos.


a linguagem é um terrível e cruel indicador dos meus interlocutores.
ainda bem que não o único.

1 comentário:

Farkas disse...

bem-vinda!

aproveito para te elogiar o belo desenho

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