eis que hoje serenaram as palavras
devolvidas ao claro-escuro
desdobradas a preto e branco
pelos movimentos de um cenário reflectido na nossa memória,
local de estruturas devastadas,
corrompidas,
perdidas pelos amores de outras estórias.
as imagens,
burgos expurgados de vozes inauditas,
perpretam assim o eco do nosso olhar:
intenso como um só corpo recortado na minha pele,
forte como a dor de um único desejo,
destacando de todos os sentidos
apenas um sentimento ou tão somente um gesto,
revelando ausências,
falando, surdas,
de todas as mortes.
17.1.07
Posted by blue at 10:31 da tarde
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1 comentário:
txiii... gosto tanto muito!
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